Debruçada na janela vejo escoar todos os lindos Natais.
Vão passando e vou lembrando
a longa espera que chegava ao fim de um ano, desejando o presente tão esperado e que vinha embrulhado, colorido e escondido na linda caixa de papelão.
Era a boneca sonhada, cada ano mais crescidae as últimas caminhavam de mãos dadas com a mamãe.
Com elas se ensaiava um dia se ter filhos e embala-los também.
Noilves Araldi
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